Os livros de auto-ajuda vendem mais do que os livros de conhecimento pessoal, vivemos numa sociedade doente e nunca estamos satisfeito com que temos, pois a lei do consumismo sempre nos obriga a buscar sempre o (TER), para preencher a insatisfação pessoal. Cobrimos-nos de jóias, roupas, sapatos, para tapar o buraco da solidão e do medo. O ter é mais fácil do que o ser, pois o ter só depende de você, do seu esforço para conseguir o objetivo, já o ser acaba de uma forma ou de outra dependendo da reação do outro para ser exercida.
Podemos ter um carro, basta trabalhar para isso, mas é difícil ser carinho com quem maltrata, podemos ter vários amigos, mas é difícil ser prestativo com que não sabe agradecer... Somos o reflexo do outro, e a lei do retorno: “Dou somente o que recebo”, acaba reinando neste mundo egoísta, frio... E assim vamos protegendo de nós mesmas.
Fomos educados a correr contra o tempo, não confiar nas pessoas e lutar pelos nossos ideais sem se preocupar em ajudar o próximo, pois muitas das vezes o próximo era tido como rival.
É preciso rever os conceitos, repensar valores e colocar em pratica as boas ações sem esperar recompensa, são poucas as pessoas que reagem de uma forma contraria com que estamos acostumadas, acabam não usando a mesma ferramenta para dar a resposta necessária. Essas pessoas têm o dom da palavra, sabem o valor e a importância da humildade. São de fatos pessoas mais leve e feliz com tudo que têm.
A mudança depende de você, se você tem vontade de SER uma pessoa melhor e mais feliz a hora é agora, pois nunca é tarde para recomeçar!