Finalmente solteira, Marjorie decidiu comemorar sua liberdade com as amigas. Marcaram em um barzinho e como não se viam há bastante tempo colocou o papo em dia. Ela doida para extravasar ficou animada com o ambiente, muitos homens bonitos a sua volta. E decidida a novas degustações não pensou duas vezes antes de “cair de boca na botija”. Conheceu um carinha e o amasso rolou solto dentro do carro. Doida para esticar para um lugar aconchegante, sugeriu um motelzinho perto, só que o infeliz disse que tinha compromisso cedo e não podia faltar. A raiva tomou conta do seu semblante e tentou esfriar a sua cabeça, mas não deixou barato, marcou para o dia seguinte. No dia combinado se produziu toda e foi em buscar de seu prazer avassalador. Toda animada, pois tinhas alguns meses sem um contato mais íntimo, estava eufórica para partir pros finalmente. Tudo com muito carinho, afagos, ela ficou empolgada com o “brinquedinho” do rapaz. Ele todo paciente, numa calma de Jô, tentando o seu ato, mas parecia que algo impedia a passagem do instrumento. Tentaram varias vezes, foi um tira e bota de camisinha que a “bichinha” de Marjorie ficou toda "assada". Parecia dizer: “aqui você não entra, propriedade particular”.
Aquele episódio foi pior do que da vez que perdeu a sua virgindade. Marjorie não sabia onde “enfiar a cabeça”, mas quem tinha que enfiar era ele e não ela. Como pode acontecer uma coisa dessas, homem não funcionar da hora “H” eu já vi, mas mulher?
Aquele episódio foi pior do que da vez que perdeu a sua virgindade. Marjorie não sabia onde “enfiar a cabeça”, mas quem tinha que enfiar era ele e não ela. Como pode acontecer uma coisa dessas, homem não funcionar da hora “H” eu já vi, mas mulher?
Os caboclos do seu ex-namorado parecem ser bons mesmo, pois desde o dia que se separaram ela não conseguiu nenhum sucesso com a sua tão sonhada vida de solteira.
O trabalho deve ter sido pesado mesmo! Coitada...
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